Eu li a trilogia 50 Tons de Cinza na época do estouro, e vi todos os filmes também. Gostei. Observei a discussão sobre a romantização de relacionamentos abusivos e me dei conta de alguns pontos que não tinha me atentado antes. Mas não é exatamente sobre esse livro tão famoso que eu vim falar hoje, e nem sobre os que vieram depois dele com sucesso parecido, como Toda Sua, da Silvya Day, leitura que não ainda não está marcada na minha listinha. O que quero discutir é sobre a influência que eu vi esses livros exercerem na literatura independente. Claro que não foi E. L. James que inaugurou o gênero…