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Bastidores

Mais aqui, menos acolá

Ser mais quem eu sou e menos quem eu gostaria de ser.

Perdi muito tempo olhando para quem eu queria ser. Não de um jeito inspirador, como quem olha para uma estatúa e pensa: eu queria ser bom o bastante para merecer ter uma estátua, mas de um jeito fantasioso, infantil, como quem olha para um personagem de desenho animado cheio de poderes.

Quero olhar mais para quem eu sou e para o que posso fazer a partir disto aqui. Jogar a régua fora, esquecer as métricas universais; meu caminho é só meu. Às vezes é cheio, às vezes tenho que abrir a mata fechada a machadadas, mas é meu.

Olhar mais para o relógio e menos para o calendário. Um mês não é quase nada, mas até às 16h dá para fazer bastante coisa, é só reparar. Meu tempo também é só meu.

Ser grata, humilde, realista. A vida nas revistas está a uma gota de chuva de se desintegrar.

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Escritora, jornalista e leitora assídua desde que se conhece por gente. Escreve por achar que a vida na ficção é pra lá de interessante.

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Sabryna Rosa